Vivemos hoje em uma era jamais imaginada pela ficção científica: a experiência comunicativa em um espaço virtual. A tecnologia digital revolucionou nossas formas de transmitir cultura, de conhecer e, acima de tudo, de nos comunicarmos e interagirmos diariamente. A ciência e, com ela, a antropologia, não podem ficar à margem dessa mudança que, embora proponha novos desafios, também oferece a possibilidade de aumentar nossas possibilidades e nosso alcance comunicativos.
Vol 1 No 1 (2018)
Editorial
Apresentação de inserções antropológicas
Coloquio interdisciplinario
Comentários
Realidades sócio-culturais
Encartes multimedia
Entrevistas
Discrepancias
Discrepâncias em torno da Lei de Segurança Interna
- Alejandro Madrazo Lajous
- Julia Estela Monárrez Fragoso
- Salvador Maldonado
- moderador Manuela Camus Bergareche
Em dezembro de 2006, o presidente mexicano Felipe Calderón declarou uma "guerra às drogas" e levou o exército às ruas para enfrentar grupos criminosos. Essa tarefa de segurança pública não corresponde especificamente às funções das forças armadas e, entre outras consequências, levou a um aumento desproporcional de homicídios e desaparecimentos no país. Apesar disso, foi apresentada a Lei de Segurança Interna, que institucionaliza esse processo de militarização e justifica, regulamenta e legaliza o papel das forças armadas na luta contra o crime organizado. Muitas questões surgem nesse contexto e esperamos que os convidados desta seção de Discrepâncias contribuam para animar o debate, talvez para esclarecê-lo.
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Reseñas críticas
Diretor de Encartes.
Edição
Arthur Temporal Ventura
Correção
María Palomar
Cecilia Palomar
Desenho e formatação
Veronica Segovia