Discrepancias es un apartado que invita a personas de diferentes ámbitos a responder preguntas movilizadoras sobre una problemática puntual. Se espera que sus propuestas interpretativas motiven la controversia y faciliten a los lectores el pensar con otros focos.
Vol 6 No 12 (2023)
Perspectivismo: uma teoria do ponto de vista da alteridade?
- Gabriel Luis Bourdin
- Olivia Kindl
- moderador Arturo Gutiérrez del Ángel
Palavras-chave: alteridad, giro ontológico, Perspectivismo, Philippe Descola.
Para alguns, o perspectivismo é uma revolução no pensamento antropológico, enquanto para outros ele não é uma teoria, mas está mais próximo de uma ideologia forjada ao trazer para a arena de discussão paradigmas antigos, descobertos e desatualizados que há muito foram superados.
Vol 6 No 11 (2023)

Ativismos e narrativas biomédicas sobre gênero e sexualidade
- María del Rosario Ramírez Morales
- Mónica Cornejo-Valle
- Rafael Cazarin
O sexo tem sido problematizado e não é mais considerado apenas um fenômeno biológico, mas tem dado lugar à discussão da sexualidade e a tornar o corpo visível como o espaço onde as relações produtoras de sentido se materializam.
Vol 5 No 9 (2022)

Debates sobre patrimonio cultural y la comercialización de expresiones colectivas
- Aura Cumes
- Jesús Antonio Machuca Ramírez
- Suely Kofes
- Xóchitl Eréndira Zolueta Juan
En la última década, se ha lanzado una oleada de acusaciones contra marcas y empresas por usar elementos culturales de grupos indígenas. En México tuvieron considerable resonancia varios casos: la denuncia de la comunidad mixe de Tlahuitoltepec de la empresa francesa Isabel Marant, por copiar su blusa Xaam nïxuy; la protesta por parte de la secretaria de Cultura, Alejandra Frausto, a la casa de moda de Carolina Herrera por el uso del bordado de Tenango de Doria y el sarape de Saltillo, y en tres distintas ocasiones la empresa de ropa de moda Zara ha sido acusada de plagio por usar diseños provenientes de Aguacatenango, Chiapas.
Vol 5 No 10 (2022)

As matrizes religiosas e/ou espirituais das teorias da conspiração na época da COVID-19
- Enriqueta Lerma
- Hugo H. Rabbia
- Mar Griera
- Rodrigo Toniol
La pandemia por covid-19 y el confinamiento que trajo consigo llevaron al mundo entero a buscar nuevas formas de organización de la vida cotidiana. También impusieron la necesidad de repensar la forma en que nos relacionamos con la naturaleza y el sentido de nuestra existencia individual, social y como especie.
Vol 4 No 8 (2021)

A pandemia. Ano 2: experiências diferenciadas, dilemas compartilhados e múltiplas reflexões da antropologia médica sobre a COVID 19
- Mark Nichter
- Rosa Maria Osorio
- Sahra Gibbon
Convidamos três especialistas do campo da antropologia médica para refletir sobre suas respectivas experiências e conhecimentos sobre o México, a Grã-Bretanha, os Estados Unidos e a Índia, todos profundamente afetados pela pandemia, embora de maneiras muito diferentes, e cuja forma de lidar com a pandemia foi orientada em diferentes direções. Isso nos permite contrastar a diversidade das respostas oficiais à crise econômica e de saúde.
Vol 4 No 7 (2021)
O impacto da ciência aberta no desenvolvimento das ciências sociais na América Latina
- Annel Mejías Guiza
- Fernando García Serrano
- Norma Raquel Gauna
- moderador Robert Melville
Palavras-chave: América Latina.
As ciências sociais na América Latina receberam inúmeros impulsos dos países hegemônicos para seu desenvolvimento. As expedições de pesquisa, o treinamento de professores e a disseminação de livros e periódicos retroalimentam a relação entre o centro e a periferia. Em nossa região, as ciências sociais se desenvolveram dentro das fronteiras de cada país. Isso pode ser confirmado quando se observam os tópicos e os títulos de teses, artigos e livros produzidos nos países latino-americanos. No entanto, vínculos duradouros em nível horizontal foram construídos por meio do intercâmbio de professores e alunos e das atividades de congressos e, ultimamente, nas páginas de revistas eletrônicas. Nesta seção de Discrepancies, exploraremos o papel que a promoção da ciência aberta tem a desempenhar na formação regional das ciências sociais.
Vol 3 No 6 (2020)

Fotografía: Paulo Slachevsky (CC BY-NC-SA )
A explosão social na América Latina e no Caribe: rupturas, resistência e incertezas. Desafios enfrentados pela COVID-19
- Breno Bringel
- Heriberto Cairo
- Maristella Svampa
En esta edición, la sección Discrepancias se propone abordar los detonantes del estallido social de 2019 en América Latina, sus alcances o limitaciones en la formación del sujeto social, sus procesos instituyentes, destituyentes o constituyentes, bajo diversos imaginarios colectivos-comunitarios sobre partidos, movimientos sociales o regímenes políticos.
Vol 3 No 5 (2020)

Fotografía: Óglaigh na hÉireann. Original. https://creativecommons.org/licenses/by/2.0/.
Refugiados e refugiados
- Danièle Bélanger
- Dolores Paris
- Eduardo Domenech
Las crisis que estamos viendo en el Mediterráneo, en la frontera norte y sur de México o en Sudamérica, derivadas de las movilizaciones masivas de personas que huyen de sus países, nos obligan a reflexionar en torno al papel que están adoptando los Estados frente a la llegada y/o el tránsito de personas desplazadas y refugiadas, ante lo que parece ser una política global regresiva, basada en la externalización de fronteras, la restricción y la selectividad.
Vol 2 No 4 (2019)

Tradicionalismos, fundamentalismos, fascismos? O avanço do conservadorismo na América Latina
- Catalina Romero
- Fabio Lozano
- Joanildo Burity
- Miguel Ángel Mansilla
- Renée de la Torre
- Rodrigo Toniol
A consolidação de projetos conservadores apoiados por atores políticos e religiosos na América Latina não é novidade: o continente já assistiu a avanços e crises de governos populares, ditaduras sangrentas, discursos violentos e processos de ampliação de direitos que ocorreram com intensidade variável e temporalidades desacopladas em diferentes países. As formas de nomear essa tendência são objeto de discussão nesta seção, uma vez que o próprio nome é um problema: são expressões compostas por setores social e até politicamente diversos, exigindo transformações de diferentes espessuras, dependendo do contexto. Com base nessas ideias, organizamos nossa discussão em torno de três perguntas, que os autores responderam com base na experiência de cada país.
Vol 2 No 3 (2019)

Debate por la despenalización del aborto en el Congreso. Buenos Aires, 10 de abril de 2018. Imagen de Fotografías Emergenteslicença, licença CC BY-NC. / Clipado de original.
Derechos sexuales y reproductivos de las mujeres en América Latina a debate
- Alma Luz Beltrán e Puga
- Angélica Peñas Defago
- Marta Rodriguez de Assis Machado
La llegada de los derechos sexuales y reproductivos a la agenda pública señaló un nuevo momento en las dinámicas entre ley y sociedad en América Latina. Pero a pesar de los avances regionales e internacionales importantes para garantizar los derechos sexuales y reproductivos en los últimos años, éstos suelen provocar tensiones entre los que favorecen su reconocimiento y quienes se oponen a ello. En la discrepancia de este número de Encartes esperamos esclarecer algunos de los puntos principales del debate en torno a este tema tan fundamental para la vida y salud de las mujeres, y para la igualdad social en América Latina.
Vol 1 No 2 (2018)
Nação e racismo. O 12 de outubro na construção das sociedades latino-americanas.
- Alejandro Grimson
- Alicia Castellanos
- Irma A. Velásquez Nimatuj
- moderador Santiago Bastos
Palavras-chave: 12 de octubre, América Latina, nación, racismo.
El día 12 de octubre de 1492, las naves fletadas por la Corona de Castilla al mando del almirante Cristóbal Colón tocaron tierra en lo que después sería conocido como América. Esta fecha está tan cargada de simbolismo que forma parte de los calendarios cívicos de casi todos los países del subcontinente, haciendo referencia a la relación entre la “madre patria” y las repúblicas, sus “hijas” a pesar de las sacralizadas independencias. Aprovechamos esta fecha para preguntar a tres científicos sociales cómo se da en sus respectivos países la siempre conflictiva relación de las repúblicas latinoamericanas con sus orígenes coloniales, con las poblaciones originarias y con el legado criollo en su formación como naciones.
Vol 1 No 1 (2018)

Debate para o Congresso sobre a descriminalização do aborto. Buenos Aires, 10 de abril de 2018. Imagem de Presidência da República Mexicanalicença, licença Atribuição CC / Clipado de original.
Discrepâncias em torno da Lei de Segurança Interna
- Alejandro Madrazo Lajous
- Julia Estela Monárrez Fragoso
- Salvador Maldonado
- moderador Manuela Camus Bergareche
Em dezembro de 2006, o presidente mexicano Felipe Calderón declarou uma "guerra às drogas" e levou o exército às ruas para enfrentar grupos criminosos. Essa tarefa de segurança pública não corresponde especificamente às funções das forças armadas e, entre outras consequências, levou a um aumento desproporcional de homicídios e desaparecimentos no país. Apesar disso, foi apresentada a Lei de Segurança Interna, que institucionaliza esse processo de militarização e justifica, regulamenta e legaliza o papel das forças armadas na luta contra o crime organizado. Muitas questões surgem nesse contexto e esperamos que os convidados desta seção de Discrepâncias contribuam para animar o debate, talvez para esclarecê-lo.