Laura Lee Roush Perdue Ela gosta de caminhar à noite e, durante a pandemia, começou a documentar aspectos da noite em Zamora, Michoacán, onde mora. Ela é PhD em Antropologia pela New School for Social Research e leciona no El Colegio de Michoacán.
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Laura Lee Roush Perdue Ela gosta de caminhar à noite e, durante a pandemia, começou a documentar aspectos da noite em Zamora, Michoacán, onde mora. Ela é PhD em Antropologia pela New School for Social Research e leciona no El Colegio de Michoacán.
Este ensaio fotográfico é baseado em imagens tiradas durante caminhadas noturnas em Zamora, Michoacán, entre 2020 e 2023, anos em que Zamora foi reconhecida como uma das cidades com as maiores taxas de homicídios e desaparecimentos do mundo. Ele busca uma interpretação dos usos de altares domésticos e cenotáfios em relação a um relativo silêncio na linguagem pública. Seguindo os exemplos de Zamorano (2022), Reyero (2007) e outros, muitas das imagens foram devolvidas, abrindo oportunidades para conversas sobre eventos violentos, luto, medo e estigmatização de famílias enlutadas. A maior parte do texto, distribuída entre as legendas, vem de textos enviados anonimamente por pessoas que responderam a essas imagens.
ISSN: 2594-2999.
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